terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Aulas de Empreendedorismo e Motivação incomum

Eu e o Edu decidimos que neste ano vamos assistir todos os filmes indicados ao Oscar. Começamos por "O Lobo de Wall Street", filme de Martin Scorsese, com Leonardo DiCaprio, Jonah Hill e Margot Robbie. O filme tem 5 indicações ao Oscar e o Leonardo DiCaprio já ganhou o Globo de Ouro de Melhor Ator.

O filme é sensacional. Vale cada centavo gasto na bilheteria, no estacionamento e na pipoca. A história de Jordan Belfort é verídica e tem até um livro saindo junto com o cinema. Mas, para minha surpresa e do Edu, tirando toda a droga consumida, orgias de tirar o fôlego, fraudes e sonegações, o personagem vivido por DiCaprio dá um S-H-O-W de como motivar uma equipe em calorosas reuniões, sem apresentação em PP, sem recurso tecnológico, apenas no velho e bom gogó. Esperamos que gostem.

















Cultura

Cinema

Rei posto

É curiosa a coincidência da safra de filmes americanos com a trama orientada pelo dinheiro. Por Orlando Margarido
por Orlando Margarido — publicado 26/01/2014 09:35, última modificação 27/01/2014 08:20
Crítica Carta Capital

Salas de Cinema em SP que estão exibindo o filme

Livro O Lobo de Wall Street

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

O perfil do empreendedor digital brasileiro (inforgráfico da Exame encaminhado por Juliana Martins)

O perfil do empreendedor digital brasileiro

Pesquisa mostra que os empreendedores se concentram nas regiões Sudeste e Sul e são, em sua maioria, homens com idade entre 25 e 40 anos

http://exame.abril.com.br/pme/noticias/o-perfil-do-empreendedor-digital-brasileiro 
 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Google teria planos para "Chacoalhar" mercado de passagens aéreas (Colaboração Lu Telles)

(Notícia que pode interessar ao Marcos, Eliane e Alê Mosquim)

http://olhardigital.uol.com.br/noticia/39740/39740


Google teria planos para "chacoalhar" mercado de passagens aéreas

Por Redação Olhar Digital - em 13/01/2014 às 17h40
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O próximo grande projeto do Google mira chacoalhar um mercado diferente do que a empresa está habituado: o de compras de passagens aéreas. Pelo menos é o que promete Michael O'Leary, diretor da empresa aérea Ryanair.

Em entrevista à publicação irlandesa The Independent, O'Leary conta estar trabalhando com o gigante do negócio de buscas para mudar o modo com o qual os consumidores procuram e comparam o preço de passagens.

De acordo com o executivo da Ryanair, a ferramenta que está sendo desenvolvida pelo Google seria capaz de derrubar toda a competição neste mercado.

Ele revela que os preços de sua empresa serão compartilhados com o Google para fazer parte do lançamento do serviço, previsto para março de 2014, e outras empresas deverão fazer o mesmo.

Contudo, o Google já possui um sistema de pesquisa de preços de passagens, lançado no próprio Reino Unido em março do ano passado. Em comunicado à CNET, o Google não confirma nem desmente trabalhar em nada novo relativo ao assunto.

"Já temos acordos com várias empresas aéreas ao redor do mundo e estamos sempre tentando melhorar os resultados assinando com outras. Não temos nada novo para anunciar no momento", diz um representante da empresa.

Via CNET e The Independent 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Novo restaurante libanês na região de Moema

Um amigo da Veja SP indicou este delivery de comida libanesa na região de Moema. Acredito ser importante conhecer a concorrência. Quem estiver por perto, poderia pedir a comida e fazemos uma lista dos acertos e erros e entregamos para o Alex e o Danilo? Tenho uma amiga que mora na Vila Nova Conceição, vou pedir para ela também.

http://kalim.com.br/



sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Praias se transformam em trampolim para empreendedores no Rio de Janeiro

Atualizado em  8 de janeiro, 2014 - 06:57 (Brasília) 08:57 GMT
Praia do Rio de Janeiro | Crédito: Getty
Praias se tornam campo de experimentação para pequenos negócios do ramo gastronômico
Todo ano, sob o sol escaldante do verão, as praias do Rio de Janeiro se transformam em um campo de batalha capaz de fazer frente a qualquer disputa territorial encontrada na natureza.
De um lado, frequentadores ávidos por um pedaço de areia para fincar suas barracas. De outro, vendedores ansiosos por faturar alto em cima da fome e da sede dos que, por vontade própria, decidem torrar seus corpos por horas a fio.
A transformação das praias cariocas em verdadeiros mercados a céu aberto não é novidade. Mas o que pouca gente sabe é elas oferecem um selo de aprovação para start-ups e seus produtos.
A lista de benefícios dessa "prova de fogo" – que pode provocar uma sensação térmica de 50ºC, como na semana passada – é extensa: se bem sucedidas, essas pequenas empresas podem arriscar-se a romper a fronteira que as separa do asfalto e, ocasionalmente, tornar-se verdadeiros impérios da gastronomia.

'Hambúrgueres psicodélicos'

O carioca Raphael Kras, de 27 anos, faz parte das centenas de empreendedores que surgiram nas areias cariocas.
Em uma de suas idas à praia em 2006, ele, vegetariano assumido, percebeu um nicho de mercado: havia poucas opções para quem, como ele, abandonou o consumo de carnes.
Longe de ser um ás na cozinha, Kras decidiu criar um hambúrguer de soja e vendê-lo à beira-mar. Com uma bolsa térmica em punhos e apenas 50 reais, ele criou a Hareburger.

Raphael Kras, fundador da Hareburger | BBC
Com apenas 50 reais, Raphael Kras criou a Hareburger em 2006
Ao anunciar seus hambúrgueres de soja como intergaláticos e psicodélicos, o carioca começou fabricando e vendendo sozinho sua produção.
As oito unidades diárias se multiplicaram e Kras abriu uma loja no concorrido bairro de Ipanema, na Zona Sul do Rio. Hoje, ele supervisiona o trabalho de 14 empregados e em breve abrirá um segundo restaurante e um centro de distribuição no centro da cidade.
"Eu queria levar algo novo para a praia, algo que pudesse atender ao paladar de vegetarianos como eu", diz ele.
"Mas o produto tinha de ser divertido e saboroso, porque naquela época as pessoas olhavam com estranheza para a comida vegetariana. E como eu comecei a passar as minhas tardes livres na praia, não havia melhor lugar para começar um negócio", acrescenta Kras.
Hambúrguer de soja | Crédito: BBC
Hambúrguer de soja fez sucesso nas praias da Zona do Rio de Janeiro

Tempo

Mas quem se aventura a iniciar um negócio nas praias da cidade, precisa lidar com um única grande incerteza: o tempo.
O verão, apesar de escaldante, também é marcado por fortes temporais que podem levar por água abaixo – literalmente – os planos dos negociantes das areias.
"Eu tento fazer meu planejamento de acordo com a previsão do tempo a cada segunda-feira. É com base nela que eu determino quantos produtos devo encaminhar às praias, para quais áreas e em quais dias", afirma Kras, da Hareburger.
A Geneal, que fabrica pizzas e cachorros-quentes, é outra empresa surgida nas areias que olha com atenção para os céus.
"Se as pessoas desistirem de ir à praia por causa de uma repentina mudança climática, por exemplo, acabamos ficando com um excedente de produção que ora é jogada fora ora é doada a comunidades pobres", acrescenta Luciana Palhares, diretora geral e de marketing da Geneal.
A companhia começou a atuar nas praias cariocas há 50 anos e hoje tem lojas espalhadas pela cidade.
Para Luciana, entretanto, não está nos planos da empresa abandonas as areias "pela fidelidade ao local onde começamos".
Reginaldo Silva e Luciana Palhares, do Geneal | Crédito: BBC
Em um bom dia de sol, a Geneal diz vender até 1 mil cachorros-quentes nas praias cariocas
Em um dia de sol, a Geneal vende até 1 mil cachorros-quentes nas praias. Cada vendedor carrega até 300 unidades e chega a faturar 250 reais por seis horas de trabalho.
A sazonalidade também é um fator importante para os vendedores de praia.
A Hareburger, por exemplo, vende até 80 sanduíches por dia em cada praia, de abril a novembro. Durante o verão, o montante sobe para até 300 sanduíches.
Para o Sorvete Itália, uma conhecida marca de sorvete que também nasceu nas praias do Rio de Janeiro na década de 70, o clima e a sazonalidade têm um impacto maior nas vendas devido à natureza do produto.
"O verão é responsável por 64% das vendas da empresa", diz Juliana Fonseca, diretora de expansão do Sorvete Itália.

Concorrência acirrada

Apesar das adversidades climáticas, Reginaldo Silva, responsável pelas operações da Geneal nas praias cariocas, afirma que a concorrência acirrada é hoje o principal desafio de quem atua nas areias, especialmente com o aumento considerável do número de vendedores nos últimos cinco anos.
Segundo estimativas oficiais, o Rio possui 1.154 vendedores de praia registrados – e muitos outros que ainda atuam à sombra do poder público.
Palhares afirma, entretanto, que, apesar da maior competição, a Geneal nunca deixará as areias, uma vez que as praias, segundo ele, sempre serão o "palco principal" do Rio de Janeiro.